sexta-feira, 25 de outubro de 2013

OUR AMAZING AUDITORY SENSE
Part2

Vision analyses. Hearing feels.

There’s a huge difference between these two concepts.

The visual impulses are transmitted to the visual cortex, at the back end of our brain, which analyses what we see. Afterwards, our brain responds according to its conclusions.

The hearing system feels, every audio stimulus is separated into “Threat or not”, and only after is processed cognitively.

Thus, a threatening image of an aggressive dog or a baby crying, doesn’t trigger anything; we know it’s a picture and move forward.

The close sound of a roaring dog, becomes unbearable after a while; our amygdala orders our glands to segregate adrenalin and cortisol, even if we know it’s a recorded sound. Our instinct yells: “Run! stupid, can’t you hear? Run!!!”
The same happens with a baby crying. No one can rest in a place where there’s a baby crying.
We simply are programmed to react to it.



Just grab a pair of headphones and try to perform any task while hearing this sound file:





This shows that our auditory impulses are far beyond our cognitive analysis.

An interesting example is an experiment by Hargreaves and McKendrick in 1997, that took place in a supermarket.

In the whine section, they played French and German music in different days.

In the French music days, French wines outsold German by 5:1.

But, on the German Music days, German wines outsold French by 2:1.

On their way out, costumers were asked if the music had any influence on their choice. No one had noticed any music.

Of course, we are talking about the 98% that enter our brain without our knowledge.

(To be continued)

O NOSSO MARAVILHOSO SENTIDO AUDITIVO
Parte 2

A visão analisa. O ouvido sente.

Há uma grande diferença entre estes dois conceitos.

Os impulsos visuais são transmitidos ao córtex visual, na parte posterior do cérebro, que analisa o que vemos. Depois dessa análise racional, o cérebro responde de acordo com as suas conclusões.

O ouvido sente, qualquer estímulo sonoro é passado por uma triagem, “Ameaça ou não”, e só depois é processado cognitivamente.

Assim, uma imagem ameaçadora de um cão agressivo, não provoca nada, sabemos que é uma fotografia e seguimos em frente.


O som próximo de um cão a rosnar, torna-se insuportável ao fim de um tempo, a nossa amígdala começa a mandar segregar adrenalina e cortisol, mesmo sabendo que é uma gravação. Apesar de sabermos que é uma gravação, o nosso instinto grita: “Foge, estúpido, não ouves? Foge!!!”
O mesmo se passa com o chorar de um bebé. Não conseguimos repousar num local onde haja um choro de bebé.
Simplesmente, estamos programados para reagir a isso.

Experimente colocar um par de auscultadores e executar qualquer tarefa enquanto ouve este efeito sonoro.

Isto mostra que muito impulsos auditivos estão muito para além da nossa capacidade de análise cognitiva.

Um exemplo interessante foi um experiêcnia realizada num supermercado pela dupla Hargreaves and McKendrik em 1997.

Na secção dos vinhos, puseram música ambiente francesa e alemã em dias alternados.

Nos dias da música francesa, os vinhos franceses venderam 5 vezes mais que os alemães.

Nos dias de música alemã, foram os vinhos alemães que venderam 2 vezes mais.

À saída, inquiridos acerca da influência da música na sua escolha, nenhum se lembrava de ter ouvido qualquer música.

Claro, que esta fez parte dos 98% que entra o nosso cérebro sem o nosso conhecimento.

(continua)





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