OUR AMAZING AUDITORY
SENSE
Part2
Vision
analyses. Hearing feels.
There’s
a huge difference between these two concepts.
The
visual impulses are transmitted to the visual cortex, at the back end of our
brain, which analyses what we see. Afterwards, our brain responds according to
its conclusions.
The
hearing system feels, every audio stimulus is separated into “Threat or not”,
and only after is processed cognitively.
Thus,
a threatening image of an aggressive dog or a baby crying, doesn’t trigger anything;
we know it’s a picture and move forward.
The close
sound of a roaring dog, becomes unbearable after a while; our amygdala orders our glands to segregate adrenalin and cortisol, even if we know it’s a recorded sound. Our instinct
yells: “Run! stupid, can’t you hear? Run!!!”
The
same happens with a baby crying. No one can rest in a place where there’s a
baby crying.
We
simply are programmed to react to it.
Just
grab a pair of headphones and try to perform any task while hearing this sound
file:
This
shows that our auditory impulses are far beyond our cognitive analysis.
An
interesting example is an experiment by Hargreaves and McKendrick in 1997, that
took place in a supermarket.
In
the whine section, they played French and German music in different days.
In
the French music days, French wines outsold German by 5:1.
But,
on the German Music days, German wines outsold French by 2:1.
On
their way out, costumers were asked if the music had any influence on their
choice. No one had noticed any music.
Of course,
we are talking about the 98% that enter our brain without our knowledge.
(To
be continued)
O NOSSO MARAVILHOSO
SENTIDO AUDITIVO
Parte 2
A
visão analisa. O ouvido sente.
Há
uma grande diferença entre estes dois conceitos.
Os
impulsos visuais são transmitidos ao córtex visual, na parte posterior do
cérebro, que analisa o que vemos. Depois dessa análise racional, o cérebro
responde de acordo com as suas conclusões.
O
ouvido sente, qualquer estímulo sonoro é passado por uma triagem, “Ameaça ou
não”, e só depois é processado cognitivamente.
Assim,
uma imagem ameaçadora de um cão agressivo, não provoca nada, sabemos que é uma
fotografia e seguimos em frente.
O
som próximo de um cão a rosnar, torna-se insuportável ao fim de um tempo, a
nossa amígdala começa a mandar segregar adrenalina e cortisol, mesmo sabendo que é uma gravação. Apesar
de sabermos que é uma gravação, o nosso instinto grita: “Foge, estúpido, não
ouves? Foge!!!”
O
mesmo se passa com o chorar de um bebé. Não conseguimos repousar num local onde
haja um choro de bebé.
Simplesmente, estamos programados para reagir a isso.
Experimente
colocar um par de auscultadores e executar qualquer tarefa enquanto ouve este
efeito sonoro.
Isto
mostra que muito impulsos auditivos estão muito para além da nossa capacidade
de análise cognitiva.
Um
exemplo interessante foi um experiêcnia realizada num supermercado pela dupla
Hargreaves and McKendrik em 1997.
Na
secção dos vinhos, puseram música ambiente francesa e alemã em dias alternados.
Nos
dias da música francesa, os vinhos franceses venderam 5 vezes mais que os
alemães.
Nos
dias de música alemã, foram os vinhos alemães que venderam 2 vezes mais.
À
saída, inquiridos acerca da influência da música na sua escolha, nenhum se
lembrava de ter ouvido qualquer música.
Claro,
que esta fez parte dos 98% que entra o nosso cérebro sem o nosso conhecimento.
(continua)
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