sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

SOUND FOR FILM

From Mute to Dolby Atmos™

Part 3 - Beyond 5.1



5.1 is still today’s most common sound format for cinema.

But the quest for improvement didn’t stop.

In 1993, Sony launched the SSDS, Sony Dynamic Digital Sound format, for Shwarzenegger‘s “Last Action Hero”. It has 2 extra channels behind the screen: Left-Center and Right-Center. It was the first 7.1 format on the market.





In 1999, with the new “Star Wars”, Dolby released the Dolby Digital EX, 6.1 channel with a decoding matrix to add an extra surround channel.




So, where do we need more channels? At the front or at the back? Who will win?

In my opinion, the front is already pretty developed, with 94% of the total power coming from there. Any step to reeinforce the surround space and to help managing it would be the best choice.

Meanwhile, digital cinema was born. The first digital full length movie ever projected was “The Last Broadcast”, in 1998.



Then, everything went very quickly. In 2000, the first digital cinemas appeared and 2k and 4k compression was developed.



In 2002, Tomlison Holman and Lucas’ Film developped THX, Tomlinson Holman Crossover, which is not a sound format but and excelence certification.

When cinemas turned digital, Dolby lost control of the 5.1 format. 5.1 was now and open-source format with nobody to control it. Everyone could mix a film without any license or knowledge.

Then, 3D movies came into the marketplace. A new problem rose: things came out of the screen and sound was not following it.

5.1 was not enough, defenitely.

To overcome this problem, Dolby launched the 7.1 surround system with “Toy Story 3” in 2010, a new format with a great improvement: the separation between the side surround channels and the back surround channels. Now, we can choose where to place an acousmatic sound, either on the side or at the back.

The difference between 5.1 and Dolby™ 7.1

Meanwhile, Immsound, a Barcelona based company, launched the Immsound format, a 23.1 matrix system, very powerful and providing a great immersion to the spectator. The channels were not discrete, the mixing was done choosing the angle at which the mixer wanted the sound to be. The matrix, then, chose the right speakers to play it.



Dolby acquired  Immsound. And then, some months later…

(To be continued)

SOM PARA CINEMA

Do Mudo ao Dolby Atmos™

Parte 3 - Para além do 5.1



5.1 continua a ser o formato mais comum em cinema.

Mas a batalha pela inovaç a melhor escolha.a desenvolver o espeaço de surround canal de surround ao sistema.e back.nted the sound to be. Ths matrix, thenão evolução não acabou.

Em 1993, a Sony lançou o formato SDDS, Sony Dynamic Digital Sound, para o filme de  Shwarzenegger “Last Action Hero”. Tem mais dois canais independentes por detrás do ecrã: Centro-Esquerdo e Centro-Direito. Foi o primeiro formato 7.1 do mercado.




Em 1999, para o novo “Star Wars”, a Dolby lançou o  Dolby Digital EX, um formato 6.1 com uma matriz descodificadora que adicionava mais um canal de surround ao sistema.




Onde eram precisos mais canais? À frente ou atrás? Quem vai ganhar?

Na minha opinião, a frente já está suficientemente desenvolvida com 94% disponível por detrás do ecrã. Qualquer passo para desenvolver o espeaço de surround seria a melhor escolha.

Entretanto, nasceu o cinema digital. A primeira longa-metragem digital foi “The Last Broadcast”, em 1998.



A partir daqui, tudo andou muito depressa. Em 2000, apareceram os primeiros cinemas digitais e a compressão 2k and 4k foi desenvolvida.

Em 2002, Tomlison Holman e a Lucas’ Film desenvolveram o  THX, Tomlinson Holman Crossover, que não é um formato de som, mas sim uma certificação de excelência dos filmes e das salas.



Com a passagem dos cinemas para o digital, a Dolby perdeu o controle do formato 5.1 Digital. O 5.1 era agora uma plataforma aberta sem ninguém a controlá-la. Qualquer um podia misturar um filme em 5.1 sem qualquer certificação ou conhecimento.

Para tornar a situação ainda mais complicada, apareceram os primeiros filmes digitais em 3D. E surgiu um novo problema: saíam coisas para for a do ecrã e o som não acompanhava essa nova profundidade.

Decididamente, 5.1 não chegava.

Consciente deste problema, a Dolby cria o Surround 7.1 para o “Toy Story 3, em 2010, um novo formato com um grande melhoramento: a separação entre os canais de Surround Lateral e os de Surround Traseiro. Agora, temos muito mais capacidade de escolher onde colocar um som acusmático mais para o lado ou mais para trás.

A diferença entre o 5.1 e o Dolby™ 7.1
Enquanto isso, a Immsound, uma empresa baseada em Barcelona, lança um formato revolucionário:  o formato Immsound 23.1, uma matriz 23.1, muito poderosa e oferendo uma imersão total ao espectador. Os canais já não correspondem a altifalantes, a mistura é feita escolhendo a posição certa onde queremos determinado som. Depois, o algoritmo escolhe os altifalantes certos para o reproduzir.



A Dolby ainda lançou, em Las Vegas, um formato 11.1. Mas depois, comprou a Immsound. E, uns meses depois…

(Continua)


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