terça-feira, 23 de setembro de 2014

A LITTLE ABOUT THE HISTORY OF SOUND RECORDING

Part 1



The first idea of recording sound did not happen in the early XX century. Actually, it was back in the XVI century that someone thought about this. Giovanni Batista della Porta thought about sealing sounds in lead pipes so that they could be preserved to be opened later.

Giovanni Batista della Porta 

It didn't happen, of course, so sound remains something totally ephemeral which cannot be captured until the year of 1860, when Édouard-Léon Scott de Martinville invented the Phonoautograph, where he "printed" the sound waves of a woman singing "Au Clair de Lune". It had to wait until 2008, when scientists converted the visual waves into digital audio.

The Phonoautograph


The visual sound waves on the phonoautograph

In 1877, Thomas Edison invented a recording and playback machine. And everything changed.

Thomas Edison at his Phonograph

Sound could, finally, be captured, preserved and played back again and again.

Some homes had a phonograph but it was mostly used to record and playback the voices and sounds of the owners' family. Nobody was thinking about recording music.

Musicians like Bartók and Kódaly used the phonograph to record traditional songs in the Hungarian countryside, which would influence their compositions afterwards.

There was a business rising from this new technology. When it became possible to duplicate the original recordings, companies where created to explore this new Eldorado.

In 1904, a record by Enrico Caruso sold 1 million copies!

A Caruso record


The recording industry was born!

Ref: David Hendy "Noise, a Human History of Sound & Listening, pages 254-261

( To be continued)

UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DA GRAVAÇÃO SONORA

Parte 1



A primeira ideia conhecida para gravar sons não aconteceu no princípio do século XX. Na verdade, foi no século XVI que alguém pensou nisto. Giovanni Batista della Porta fantasiou acerca de selar sons dentro de tubos de chumbo de forma a que pudessem ser preservados e ouvidos mais tarde.

Giovanni Batista della Porta

Não conseguiu, claro, e por isso, o som manteve-se algo completamente efémero e que não pode ser capturado até 1860, quando o tipógrafo Édouard-Léon Scott de Martinville inventou o Phonoautograph, onde "imprimiu" as ondas sonoras de uma mulher cantando "Au Clair de Lune". A "gravação" teve de esperar até  2008, quando cientistas converteram as ondas visuais em audio digital.

O Phonoautograph

Ondas sonoras visuais no phonoautograph

Em 1877, Thomas Edison inventou uma máquina que gravava e reproduzia som. O Fonógrafo. E tudo mudou.

Thomas Edison e o seu Fonógrafo


O som podia, finalmente, ser capturado, preservado e tocado uma e outra vez.

Algumas casa possuíam um fonógrafo, mas era usado sobretudo para gravar e reproduzir as vozes e os sons da família dos seus donos. Ninguém pensava em gravar música.

Músicos como Bartók e Kódaly usaram o fonógrafo para gravar músicas e canções tradicionais Húngaras, que iriam, mais tarde, influenciar as suas composições.

Havia algum negócio a florescer com esta tecnologia. Quando começou a sr possível duplicar as gravações, criaram-se companhias para explorar este novo Eldorado.

E em 1904, uma gravação de Enrico Caruso vendeu um milhão de cópias! 

Uma gravação de Caruso


A indústria discográfica tinha nascido!

Ref: David Hendy "Noise, a Human History of Sound & Listening, pags 254-261

(Continua)

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