domingo, 24 de agosto de 2014

THE PENTATONIC SCALE

It lives in our brain





The pentatonic scale only uses 5 notes of the usual 7 note scale. The 4th and 7th grades are omitted.

It corresponds to the black keys of a piano keyboard ( Db,Eb, Gb, Ab and Bb) or, transposing, to C, D, E, G and A, for example.

The most striking aspect of this scale is that it exists in almost every place in the world, from Asia, where it's the basis of music composition in China, Mongolia, Laos, Philipines, Indonesia, Vietnam, Malasia or Japan (here, with a different pentatonic scale), to northern Africa, everywhere in Europe, where it's found on Celtic or Greek traditional music, for example. Also in Hungary, and America in the Afro-American gospel and spiritual songs, in South America in the Andes mountains. 
Well, you name it and you'll find  the scale there.

Carl Orff, the famous german composer of Carmina Burana, was a great enthusiast of this scale. 


Carl Orff

He built instruments for children, known as the Orff instruments and, although they had all the bars of the C major scale, those were easy to remove so that students could learn in a simpler way.


A Glockenspiel


"Experience first, then intelectualize" said Orff.


A Xilophone with the 4th and 7th grade bars removed



The most incredible feature of the pentatonic scale is the way it seems to be imprinted in our brains.

The natural human capacity to understand and follow the pentatonic scale is demonstrated in this spectacular video presented by Bobby McFerrin at the World Science Festival.


A ESCALA PENTATÓNICA

Vive no nosso cérebro




A escala pentatónica usa apenas 5 notas da escala habitual de 7 notas. São omitidos o 4º e o 7º grau.


Basicamente, corresponde às teclas pretas do teclado de um piano ( Ré b, Mi b, Sol b, Lá b, Si b ) ou, transpondo, ao Dó, Ré, Mi, Sol e Lá, por exemplo.


Uma das características mais impressionantes desta escala é que pode ser encontrada em quase todo o Mundo, desde a Ásia, onde forma a base da música tradicional Chinesa, Mongol, do Laos, Filipinas, Vietnam, Malásia, Indonésia e Japonesa ( com uma escala pentatónica diferente), até ao Norte de África, por todo o lado na Europa, onde se encontra na música Celta e Grega, por exemplo. Também na música tradicional Húngara. Na América do Norte, nos Espirituais Negros e na América do Sul em toda a música Andina. 

Bem, ounde quer que procurem , irão encontrar uma escala pentatónica.

Carl Orff, o famoso compositor alemão da Carmina Burana, era  um grande entusiasta desta escala. 


Carl Orff


Ele criou vários instrumentos para crianças, conhecidos como os instrumentos de Orff e, embora tivessem todas as barras da escala de Dó maior, algumas peças podiam ser retiradas para criar as escalas mais simples.


Um Glockenspiel


"Experiementem primeiro, intelectualizem depois" dizia Carl Orff.



Um xilofone sem o 4º e o 7º graus


Mas o aspecto mais incrível desta escala é a forma como está impressa na nossa mente.


A capacidade humana inata para compreender e seguir uma escala pentatónica pode ser demonstrada neste magnífico vídeo de Bobby McFerrin no World Science Festival.



Sem comentários:

Enviar um comentário