quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

IS THERE SOUND AT ALL?



There is no color. According to Isaac Newton, the light has no color, it’s our retina that separates the impression of the various wavelengths into colous, so that we can perceive them better. An apple is red, but here are no red properties in its atoms.

There is only taste in a pudding when we savour it inside our mouths.

The same happens with sound. According to George Berkeley, the first philosopher who raised this question, sound doesn’t exists. It’s only a brain image created by the vibration of molecules.

The Karakatoa volcano eruption is known to have produced the loudest sound known to mankind, over 300dBA, but the sound only existed where there was any animal or human present to transduce the molecules vibration into sound impressions.




What destroyed a lot of experimental planes was not the famous sound barrier, which doesn't exist, but the overwhelming accumulation of air molecules' vibration, around the aircraft at close to Mach 1 speed.




Height, timbre, intensity are just psychoacoustic qualities of vibration waves that reach our ears and, therefore, our brain.

Wow! What am I writing about, then? :-)

Ref: "This is your Brain on Music" Daniel J. Levitin, page 30



SERÁ QUE O SOM EXISTE?



Não há cores. Segundo Isaac Newton, a luz não tem cor, é a retina que separa a impressão dos vários comprimentos de onda em cores, para que nos apercebamos deles melhor.
Uma maçã é vermelha, mas não há propriedades vermelhas nos seus átomos.

Só existe sabor num pudim, no momento em que ele entra nas nossas bocas.

O mesmo acontece com o som. Segundo George Berkeley, o primeiro filósofo que levantou esta questão, o som não existe. É apenas uma imagem mental criada pela vibração das moléculas do ar.

A erupção do vulcão Karakatoa é conhecida por ter produzido o som de maior intensidade conhecido pela humanidade, mais de 300dBA, mas esse som só existiu onde houve um animal ou ser humano presente para traduzir a vibração das moléculas em sensações sonoras.




Aquilo que destruiu um série de aviões experimentais não foi a famosa barreira do som, que não existe, mas um fenómeno de acumulação de vibrações das moléculas de ar, próximo da velocidade de Mach 1.




A altura, timbre e intensidade são apenas qualidades psicoacústicas da vibração das ondas que chegam aos nosso ouvidos e, portanto, ao nosso cérebro.


Uau! Então, escrevo sobre quê? :-)

Ref: "This is your Brain on Music" Daniel J. Levitin, pag. 30

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