MUSIC IS ONE OF THE MOST COMPLEX ACTIVITIES OF OUR BRAIN
Music activity is one of the most complex tasks, from the
brain’s point of view.
According to Daniel J. Levitin, “musical activity involves
almost every region of our brain and practically all neurologic subsystems.”1
Musical audition starts in the subcortical structures,
coclear nucleus, brain stem and cerebellum. Then, moves up to the auditory
cortexes at both sides of the brain.
When we are following a familiar piece of music, we use
additional regions of the brain, like the hippocampus, the memory center, and
the inferior part of the frontal lobe.
To tap our foot in the music rhythm, we need the temporal
circuits of the cerebellum.
If we are playing the music, we use the frontal lobes again,
namely the motor cortex, in the aft part of the frontal lobe, and the sensorial
cortex, which gives us a tactile response to the keys or strings we are touching.
Sometimes, we are also reading the music score, so we need
the visual cortex, at the back of our heads.
In order to follow a song with lyrics, we use some parts of
the temporal and frontal lobe, like the Brocca and Wernicke areas, so that we
understand the spoken language.
In a deeper level, emotions are produced in the primitive
reptilian regions, like the cerebellum vermis and the amygdala.
Our brain coordinates all these informations so that we
perceive timbre, rhythm, pitch, intensity, words and feel emotions, so that we can enjoy in full extent the amazing
power of Music.
Ref:
1Daniel J. Levitin “This is your brain on Music”
pages 94/95
A MÚSICA É UMA DAS ACTIVIDADES MAIS COMPLEXAS DO NOSSO CÉREBRO
A actividade musical é uma das tarefas mais complexas, do
ponto de vista do nosso cérebro.
De acordo com Daniel J. Levitin, “a actividade musical
envolve quase todas as regiões do nosso cérebro e praticamente todos os
subsistemas neurológicos.”1
A audição musical começa nas estruturas sub-corticais, no
núcleo coclear, tronco cerebral e cerebelo. Depois, move-se para cima para os
córtexes auditivos de ambos os lados do cérebro.
Quando seguimos uma peça de música que nos é familiar, usamos
outras regiões do cérebro como o hipocampo, o centro de memória, e a parte
inferior do lóbulo frontal.
Para batermos o pé ao ritmo da música, precisamos dos
circuitos temporais no cerebelo.
Se estivermos a tocar música, usamos os lóbulos frontais
novamente, nomeadamente o córtex motor, na parte traseira do lóbulo frontal, e
o córtex sensorial, que nos dá a resposta táctil às teclas ou cordas que estamos
a tocar.
Às vezes, também estamos a ler a partitura e, para isso,
usamos o córtex visual, na parte de trás das nossas cabeças.
Para acompanharmos a letra de uma canção, contamos com
algumas áreas do lóbulo temporal e frontal, como a Área de Brocca e a Área de
Wernicke, que nos traduzem a linguagem falada.
Num nível mais profundo, as nossas emoções são produzidas em
regiões reptilianas primitivas, como o cerebelo vermis e a amígdala.
Por fim nosso cérebro coordena a actividade de todas estas regiões de forma a que
consigamos aperceber-nos do timbre,
ritmo, altura, intensidade, palavras, nos emocionemos e possamos apreciar na sua
plenitude o maravilhoso poder da música.
Ref:
1Daniel J. Levitin “This is your brain on Music”
pages 94/95
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