terça-feira, 7 de janeiro de 2014

MUSIC IS ONE OF THE MOST COMPLEX ACTIVITIES OF OUR BRAIN



Music activity is one of the most complex tasks, from the brain’s point of view.

According to Daniel J. Levitin, “musical activity involves almost every region of our brain and practically all neurologic subsystems.”1

Musical audition starts in the subcortical structures, coclear nucleus, brain stem and cerebellum. Then, moves up to the auditory cortexes at both sides of the brain.

When we are following a familiar piece of music, we use additional regions of the brain, like the hippocampus, the memory center, and the inferior part of the frontal lobe.

To tap our foot in the music rhythm, we need the temporal circuits of the cerebellum.

If we are playing the music, we use the frontal lobes again, namely the motor cortex, in the aft part of the frontal lobe, and the sensorial cortex, which gives us a tactile response to the keys or strings we are touching.

Sometimes, we are also reading the music score, so we need the visual cortex, at the back of our heads.

In order to follow a song with lyrics, we use some parts of the temporal and frontal lobe, like the Brocca and Wernicke areas, so that we understand the spoken language.

In a deeper level, emotions are produced in the primitive reptilian regions, like the cerebellum vermis and the amygdala.

Our brain coordinates all these informations so that we perceive timbre, rhythm, pitch, intensity, words and feel emotions, so that we can enjoy in full extent the amazing power of Music.

Ref:
1Daniel J. Levitin “This is your brain on Music” pages 94/95

A MÚSICA É UMA DAS ACTIVIDADES MAIS COMPLEXAS DO NOSSO CÉREBRO



A actividade musical é uma das tarefas mais complexas, do ponto de vista do nosso cérebro.

De acordo com Daniel J. Levitin, “a actividade musical envolve quase todas as regiões do nosso cérebro e praticamente todos os subsistemas neurológicos.”1

A audição musical começa nas estruturas sub-corticais, no núcleo coclear, tronco cerebral e cerebelo. Depois, move-se para cima para os córtexes auditivos de ambos os lados do cérebro.

Quando seguimos uma peça de música que nos é familiar, usamos outras regiões do cérebro como o hipocampo, o centro de memória, e a parte inferior do lóbulo frontal.

Para batermos o pé ao ritmo da música, precisamos dos circuitos temporais no cerebelo.

Se estivermos a tocar música, usamos os lóbulos frontais novamente, nomeadamente o córtex motor, na parte traseira do lóbulo frontal, e o córtex sensorial, que nos dá a resposta táctil às teclas ou cordas que estamos a tocar.

Às vezes, também estamos a ler a partitura e, para isso, usamos o córtex visual, na parte de trás das nossas cabeças.

Para acompanharmos a letra de uma canção, contamos com algumas áreas do lóbulo temporal e frontal, como a Área de Brocca e a Área de Wernicke, que nos traduzem a linguagem falada.

Num nível mais profundo, as nossas emoções são produzidas em regiões reptilianas primitivas, como o cerebelo vermis e a amígdala.

Por fim nosso cérebro coordena a actividade de todas estas regiões de forma a que consigamos aperceber-nos do timbre,  ritmo, altura, intensidade, palavras, nos emocionemos e possamos apreciar na sua plenitude o  maravilhoso poder da música.

Ref:
1Daniel J. Levitin “This is your brain on Music” pages 94/95


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