quarta-feira, 2 de abril de 2014

THE BEE EXPERIENCE

A quick and beautiful story about the connection between sound and vision




Imagine a bee standing perfectly still. We can clearly perfectly see the shapes in the wings.

Suddenly, the bee starts flapping its wings. Slowly at first, then faster and faster.

The moment we cease being able to see the wings is exactly the same that we start hearing them.



At approximately 20 Hz, lies the threshold of our vision's ability to follow movement. That's why cinema pictures have a frame rate of 1/24 per second (1/24 in Europe, 1/30 in the US).
20 Hz is also the lowest frequency that we can hear.

Is it a coincidence? Or are we supposed to be able to compensate what we can't see with our hearing sense?

Nature is amazing!

Note: I can't remember where I read this beautiful idea. I apologize to the author for not being able to identify him.

A EXPERIÊNCIA DA ABELHA

Uma pequena história fantástica sobre a ligação entre a visão e a audição




Imaginem uma abelha perfeitamente imóvel. Podemos admirar os contornos das suas asas.

De repente, a abelha começa a bater as asas. Primeiro devagar, depois cada vez mais depressa.

O momento em que deixamos de ver as suas asas é exactamente o mesmo em que começamos a ouvi-las.



A aproximadamente 20 Hz, encontra-se o limite da nossa visão de captar movimento. É por essa razão que, no cinema, as imagens têm uma duração de 1/24 do segundo.
20 Hz é também a mais baixa frequência que conseguimos ouvir.

Será coincidência? Ou fomos feitos para compensar o que não podemos ver com a nossa audição?

A Natureza é perfeita!

Nota: Não me consigo lembrar onde li esta ideia maravilhosa. Peço desculpa ao autor por não poder identificá-lo. 

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